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Foto do escritorPaula Sabbag

A culpa é dos contos de fadas


Paula Sabbag e Erica Sabbag Soares


E foram felizes para sempre...


Essa frase era comum em quase todos os finais de histórias e contos de fadas das gerações que nasceram entre os anos 60 e 70. Hoje as histórias e personagens se modificaram. As princesas enfrentam batalhas, lutam, sofrem e surpresa: nem sempre ao final da história acabam se casando com os príncipes. Elsa (Frozen) Merida (Valente) e Moana estão aí para não nos deixar mentir.


Acontece que, apesar de muitas vezes imperceptível a nós, tudo que é repetido com frequência acaba criando crenças em nossas mentes e sendo assim, mulheres de algumas gerações (pelo menos grande parte delas) ainda acreditam no "final feliz".


Bom, o artigo de hoje é especial porque falaremos sobre esse tema que povoa o universo feminino, e acreditem, o masculino também! Mas é mais especial porque há duas mentes e corações por trás deste texto, que é de autoria minha e de minha amada irmã Erica, quem aliás, iniciou os questionamentos sobre o tema.

Não é de hoje que estamos sentindo esses efeitos. Como não esperar o "e foram felizes para sempre" em qualquer relacionamento amoroso? A nossa geração foi criada vendo esses desenhos e filmes de princesas onde o relacionamento amoroso é o ponto alto da história.





E deu nisso, a mulherada achando que para ser feliz um homem (príncipe) virá resgatá-la de sua vida infeliz, solitária, triste, sem propósito e completá-la.

Hoje mesmo sabendo que as coisas não são assim, como fazer para o coração sentir diferente? A cabeça ainda faz algumas reflexões mesmo que deixemos o coração comandar. Por mais que a gente tente lutar contra o fato de romantizar os relacionamentos, ainda nos vemos caindo nos contos de fadas.


Não é para menos, depois de tantos anos assistindo à padronização do final feliz, fica mais difícil mudar essa forma de pensar e agir dentro de nós. Claro que quando nos tornamos adultos sabemos que a vida não é um conto de fadas, precisamos ter força, trabalhar, administrar a casa além de cuidar da família, do nosso emocional, entre mil outras coisas.


Sendo assim o que gostaríamos de deixar para as próximas gerações é que as meninas não se olhem mais como seres frágeis e sim mulheres fortes capazes de mudar o mundo, assim como nos sentimos hoje. E quanto ao final feliz... qual é o final feliz afinal?


Paula Sabbag e Erica Sabbag Soares para a revista CRIATIVOS!


 

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