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Foto do escritorPaula Sabbag

Falha Nossa


Quando penso no quanto repetimos erros que não gostaríamos de repetir mais, lembro da frase do apóstolo, escritor e teólogo Paulo de Tarso "Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço.” E por quê será que mesmo muitas vezes não querendo, continuamos falhando? O que será que falta em nós para que o ato de errar cesse ou pelo menos diminua de frequência e até mesmo de proporção? Falhar é muito frustrante. Muitas vezes sofremos mais pelas nossas próprias falhas do que com as falhas que os outros cometem e que nos atingem. Talvez porque nos pareça mais fácil e acessível tentar nos controlar já que não conseguimos controlar o outro. Mas será que o auto controle pode fazer com que nos tornemos infalíveis? Creio que se tornar infalível seja algo bem difícil. Mas já teremos progredido ao assumir nossos erros sem martírio e agir no aqui e agora para modificar esse cenário lembrando que podemos escorregar várias vezes mas sempre nos esforçando para fazer com que nossas falhas sejam cada vez menos constantes. Também não dá para seguir em paz justificando nossos erros. Erro não se justifica, erro se comete ou não. As circunstâncias com certeza definem ou colaboram para que a falha aconteça, mas o ato de errar é sempre nosso. Porém, nos momentos que falhamos também temos em nossas mãos oportunidades valiosas de auto conhecimento através da análise e reflexão a fim de identificarmos quais são os gatilhos, sentimentos e motivos que nos levam a falhar. De qualquer maneira, nos momentos onde falhamos e o desânimo parece tomar conta de nós, vale lembrar que não somos os nossos erros e que eles não nos definem. Somos muito maiores do que nossas falhas e talvez essa máxima nos incentive na construção da melhor versão de nós mesmos. De Paula Sabbag para CRIATIVOS!

 

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