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Foto do escritorPaula Sabbag

Fora do padrão?



Em uma das inúmeras conversas com minha irmã Érica, falamos sobre roupas e tamanhos e chegamos ao tema medidas do corpo e como essa questão é muito mais complexa do que parece ser.


O "P, M, G" hoje virou "PP, P, M, G, XG XXG" e o que parecia encaixar toda uma população em três tipos, agora é muito mais abrangente. Só que não. As medidas dos corpos das pessoas ainda são bem diferentes umas das outras. As formas de nossos corpos são diversas.


Compartilhei com ela uma situação recente, quando fui comprar uma calça em um aplicativo de uma loja de roupas e não me encaixei em nenhuma das medidas mostradas na tabela. Uma ficava boa na cintura mas imensa no quadril, outra ficava apertada na cintura e larga no quadril. Enfim, de acordo com o provador virtual, era melhor eu esquecer aquela calça e procurar outra.

Eu teimosa resolvi comprar o Tam 42 que algumas vezes é o tamanho certo para mim e para minha surpresa, a calça ficou grande. Ficou larga na cintura, larga no quadril e boa nas pernas (e olha que nem perna grossa eu tenho).


Nossa conversa me fez pensar em como nós, mulheres (e homens) nos encontramos em variadas situações onde não nos encaixamos e como isso pode nos fazer sentir que não pertencemos ou que há algo de errado conosco.


É claro que quando observamos essa questão que trata somente da estética, sabemos que podemos sempre melhorar ou modificar algo. A atividade física e os procedimentos estéticos podem com certeza ajudar bastante nesse ponto. 


Mas sem menosprezar a importância da atividade física que é benéfica para muitas outras coisas além do físico, e sem desmerecer os procedimentos estéticos que ajudam muitas pessoas a se sentirem melhores com elas mesmas, sabemos que esses caminhos são escolhas que nem sempre trazem um resultado exatamente como imaginamos.


Sendo assim, lá vou eu novamente reforçar: mundo, por favor pare de querer nos colocar em uma caixinha. Pare com padrões muitas vezes irreais, para de espremer as pessoas em números. Vai que a gente acredita em você e deixa de se achar incrível, especial e lindo só porque você está insistindo nesta baboseira.


De Paula Sabbag para CRIATIVOS!


 

Economia Criativa: Emprego, Desenvolvimento e Pertencimento



A Economia Criativa é um dos motores mais potentes para o desenvolvimento sustentável. Ao integrar cultura, tecnologia e inovação, gera empregos, divisas e um senso de pertencimento nas comunidades. Cidades como Londres e São Paulo, por exemplo, veem na arte, na música e no design oportunidades de gerar renda, atraindo investimentos e exportando produtos culturais.

De acordo com a ONU, a economia criativa representa cerca de 6,1% do PIB global, com um mercado crescente para pequenas e grandes empresas. No Brasil, representa 3.11%, segundo o ITAÚ.


O impacto desse setor vai além dos números: ao fomentar a criatividade, desenvolve o capital humano e reforça a identidade cultural. Plataformas digitais, festivais de música e exposições de arte conectam artistas locais com o público global, ampliando o alcance de suas criações.


Nesse cenário, a Cedro Rosa Digital desempenha um papel central.


A empresa certifica e distribui obras e gravações musicais no mundo inteiro, oferecendo uma plataforma acessível para artistas independentes. Utilizando tecnologia blockchain e inteligência artificial, a Cedro Rosa garante que os compositores e intérpretes sejam corretamente creditados e recebam royalties, independentemente de onde suas músicas sejam tocadas.


O sistema CERTIFICA SOM, em desenvolvimento pela Cedro Rosa Digital , é apoiado por instituições como EMBRAPII, SEBRAE e o Ministério da Ciência e Tecnologia, reforçando a importância da transparência e justiça no mercado musical global.


Ao fortalecer o elo entre criadores e consumidores, a Cedro Rosa contribui para a geração de divisas e o reconhecimento da diversidade cultural em escala mundial.


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