Fotografia de CUBA, por Cláudio Bergstein
"Havana, 1992. Racionamento de energia, prateleiras vazias, regime ainda ferozmente anti-ianque. Não importa."
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"Havana, 1992. Racionamento de energia, prateleiras vazias, regime ainda ferozmente anti-ianque. Não importa."
"Parecia que estávamos na Bahia. Mesmo clima, mesma comida, mesmos sorrisos."
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"E as fotos tiradas do quarto de hotel de Hemingway".
Claudio Bergstein / Autorretrato
Minha relação com a fotografia vem de muito longe. Em setembro de 1937, com 3 meses de idade, eis-me em Congonhas no colo de minha mãe em foto diante de um Junkers trimotor do Sindicato Condor. Vinha do Rio, visitar minha bisavó doente.
Anos mais tarde, um vizinho em Terezopolis, dono da livraria Kosmos, me apresentou ao xadrês e à fotografia. Abandonei o xadrês, mas a fotografia ficou para o resto da vida.
O presente de barmitzvah foi uma Leica. Meu grande professor foi um primo, Lew Steinfeld, que tem possivelmente a maior e mais valiosa coleção de aparelhos fotográficos - 2700 - da America Latina.
A carreira na engenharia facilitou as coisas. Indo a Paris com frequência, daí para o resto do mundo, foram ficando gravadas as recordações. Egito e Israel, India- 3 semanas de imersão-, Uzbequistão, outras 3 semanas, foram completando o quadro de minhas andanças.
Falando de temas favoritos. Rostos, sem dúvida. São o retrato de um país. Temas menos evidentes , e sem saber bem porquê: cemitérios e desertos . Grandes momentos: a descoberta na Lituânia de um cemitério com os restos da Grande Armée, na retirada de Moscou, identificados nos anos 90 por conta dos botões dos uniformes; Praga, naturalmente; e La Paz, com suas garrafas de CocaCola para os mortos. Quanto aos desertos, primos dos cemitérios, percorri mundo afora.
Participei de diversas exposições. De volta do Egito, uma exposição no RioDesign, de fotografias articuladas com as observações do “O Egypto” de Eça de Queiroz que , reporter de um jornal de Lisboa, foi enviado em 1869 à inauguração do canal de Suez. Os abutres que fotografei sobre a Esfinge eram os mesmos de Eça.
Em 2014 editei um livro pela Editora Leblon, “CLAUDIO BERGSTEIN fotografias” , com lançamentos no Rio e em São Paulo.
Mais recentemente o foco tem se concentrado nos nove netos.
Site : www.bergsteinphoto.com
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CD Roda de Samba no Bip Bip / Youtube
Partido Alto, chega quem sabe chegar - Spotify
O melhor da Bossa Nova Independente - Spotify
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