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Foto do escritorRedação / Criativos!

Galeria de Arte Solar inaugura a exposição “Tempotempoesia”



Em mais uma parceria do Solar Meninos de Luz com a Casa Voa, a exposição apresenta a poesia contida na passagem do tempo pelo olhar dos artistas Carol Kasting, Clarice Rosadas e Guilherme Borsatto


Três artistas de três cidades diferentes, três linguagens artísticas e a busca da poesia existente por trás da passagem do tempo. O resultado, é a exposição “Tempotempoesia”, que será inaugurada no dia 31 de agosto, na Galeria de Arte Solar, no Rio de Janeiro.


Reunidos pelo espaço de arte contemporânea Casa Voa, localizado na Zona Sul do Rio de Janeiro, Carol Kasting, Clarice Rosadas e Guilherme Borsatto transformaram suas reflexões em poesia visual.


“Essa exposição é o olhar poético de três artistas sobre a passagem do tempo. Cada um tem um rico repertório de símbolos pessoais, representados principalmente por pinturas, fotografias, objetos, escrita, poesia e bordados.

São artistas que deixam suas pegadas poéticas com uma profunda reflexão existencial”, contextualiza Antonio Bokel, curador da exposição.


A exposição “Tempotempoesia” pode ser visitada de segunda a sábado, até 07 de outubro, na Galeria de Arte Solar, que fica na Rua Saint Roman, 146 – Copacabana.


A Galeria de Arte Solar é a primeira e única galeria - estruturada com curadoria e calendário anual de mostras - situada em uma comunidade no Rio de Janeiro.

É aberta ao público de todas as idades e tem entrada gratuita. Todas as obras estão à venda com parte da renda revertida para os projetos do Solar Meninos de Luz.


Agradecimento especial à Maneco Quinderé e Associados pelo projeto de iluminação.


“Tempotempoesia” é uma realização do Solar Meninos de Luz e Casa Voa.




 

Excepcional essa playlist de artistas brasileiros Cedro Rosa, no Youtube.



 


Serviço:

Exposição “Tempotempoesia”

Abertura: 31 de agosto de 2023

Horário: 16h30 às 18h30

Período expositivo: 01/09 a 07/10/2023

Horários: Segunda a quinta-feira, das 9h às 17h30

Sexta-feira, das 9h às 13h

Sábado, das 8h30 às 12h

Local: Galeria de Arte Solar – Rua Saint Roman, 146 Copacabana – Rio de Janeiro – RJ

Entrada livre e gratuita


Realização: Solar Meninos de Luz, Galeria de Arte Solar e Casa Voa


 

Playlist de artistas Cedro Rosa, na Spotify.



 

Biografias artistas:


- Carol Kasting -

Multiartista, nascida em 1975, em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil e formada em dança, artes cênicas e fotografia analógica.


Estudou artes no Parque Lage com Fernando Cocchiarale, Anna Bella Geiger e Iole de Freitas.


Participou de mostras coletivas e individuais em instituições públicas e privadas. Sua pesquisa se desenvolve em linguagens performativas nas artes visuais, com aprofundamento em performance, foto-performance e vídeo-performance. Busca as múltiplas formas de representação e significação da materialidade corpórea, trazendo como referência artistas da land art, eco feminist art e performance art.


Nos últimos anos, com a produção no ateliê, fez uma expansão para outros meios como desenho, pintura, monotipia, escultura, arte têxtil e instalação. Aborda a dialética entre bidimensional idade e tridimensionalidade, plano e volumétrico, trazendo conceitos da pintura, como sobreposição de camadas e veladuras, para a imagem digital estática e em movimento. Utiliza a escrita através da autonarrativa, em ensaios e poemas. Objetos encontrados são reutilizados como material das obras e nas performances. Diferentes meios, como a monotipia com o corpo como matriz, e as tecituras que faz no ateliê, são também constituintes da performatividade no corpo do seu trabalho.


Coletiva Paisagens Inventadas, Atelier da Imagem, curadoria Marco Antônio Portela, 2015. Coletiva Ser Carioca, PUC, curadoria Marco Antônio Portela 2015.

Desvelar entra para coleção Joaquim Paiva de fotografia, MAM RJ.

Coletiva Panorama Eixo Arte Galeria, Fábrica Bhering, 2017.

Individual Paisagem do Tempo, Fábrica Bhering, 2018.


Em 2019, entrei para o coletivo Casa Voa, onde tenho meu ateliê.

Coletiva Coisas que Vem do Alto, Oasis, 2021, curadoria Casa Voa.

Individual Quando a Sutileza é mais Forte, curadoria Casa Voa, texto Clara Machado, Espaço Cultural Correios Niterói, 2021.

Coletiva Elipses, Oasis, Rio, curadoria Lucas Velloso, 2022.

Individual Corpo: Território Poético, curadoria Ana Carolina Ralston, galeria Almeida Prado, São Paulo, 2022/23.

Coletiva Conexão, Pouso, Decolagem, curadoria Sonia Salcedo Del Castilho, Espaço Cultural Correios Niterói.

SP-Arte, pela galeria Particular, 2021, 2022 e 2023.


- Clarice Rosadas -

Clarice Rosadas (1997) vive e trabalha no Rio de Janeiro, é artista plástica e residente do espaço autônomo Casa Voa.

Se formou em Produção Cultural pela UFF (2022) e realizou cursos de arte contemporânea no Parque Lage e na Casa Voa.

Participou de exposições coletivas em espaços como Museu de Arte Contemporânea (MAC Niterói), Galeria Múltiplo Espaço de Arte (RJ), Jacarandá Art Clube (RJ), Centro Cultural dos Correios (Niterói), Casa Voa (RJ), Oásis (RJ), Galeria Reserva Cultural (Niterói) e nas feiras de arte Art Rio (Galeria Múltiplo Espaço de Arte) e SP Arte (Galeria Superfície).


Realizou sua primeira exposição individual "Desescrituras" em agosto de 2021, no Espaço Cultural dos Correios de Niterói.

Sua pesquisa se baseia na palavra e passa pela escrita, fala e escuta como matriz para os trabalhos. O material de suporte varia entre papel, telas e objetos. A artista explora também uma técnica de transferência de resíduos e materiais com a fita crepe.


O resultado dos processos é um rastro ou fragmento do ponto de partida, onde as palavras se perdem e as letras se desfazem em linha e matéria. Clarice escreve utilizando fragmentos de palavras e frases retiradas de livros, revistas e de suas próprias anotações. Seu interesse visual está na aproximação entre o desenho, a pintura e a escrita, a partir da observação de possíveis limites da relação entre imagem, palavra e o inconsciente. Tudo começa e termina com a palavra, de uma forma ou de outra.


- Guilherme Borsatto -

Guilherme Borsatto (1991) é um artista não-binário original de São Paulo que vive e trabalha no Rio de Janeiro.

O artista investiga a decomposição da memória enquanto experiência coletiva.


Guilherme encontra no cotidiano um sítio de arqueologias vivas, cuja descoberta provém da identificação entre sujeito e objeto. Procura enxertar as imperfeições dos seus afetos com dispositivos de memória alheios, mas acredita que misturar autobiografia com ficção implique na deterioração da sua história.


Sua pesquisa tensiona o pictórico e o escultórico, e suas obras são compostas pela aplicação de materiais de costura sobre objetos e fotografias antigas. Atualmente orienta e dirige o grupo Incubadora de acompanhamento artístico ao lado da artista Giovana Macedo, é artista convidado no Conversa Voa, grupo de estudos promovido pela Casa Voa e integra a Casa Voa como artista residente ao lado de artistas como Antônio Bokel e Carolina Kasting. Esteve em grupos de pesquisa como o Hermes Artes Visuais, com os artistas Carla Chaim; Nino Cais e Marcelo Amorim e o Método Sem Método, com o artista Bruno Novaes.


Participou de exposições coletivas como O encontro é um lugar impossível, no Centro Cultural Correios, São Paulo/SP; Romper a superfície é abrir um rio para dentro, FONTE, São Paulo/SP; e 36º salão de artes plásticas de Jacarezinho, Jacarezinho/PR, no qual recebeu menção honrosa pelas obras Bruma (2021) e Ressaca (2021) e uma exposição individual Inventário, no retrato espaço cultural, Rio de Janeiro-RJ


Sobre a Galeria de Arte Solar:


Democratizar o acesso à Arte aliada à Educação é um dos objetivos da Galeria de Arte Solar, a primeira e única galeria estruturada com curadoria e calendário anual de mostras situada em uma comunidade no Rio de Janeiro.


Os artistas que expõe seus trabalhos na Galeria, ministram oficinas para os alunos do Solar e para os moradores destas comunidades e o resultado pode ser visto em exposições independentes.


É aberta ao público de todas as idades e tem entrada gratuita. Todas as obras estão à venda com parte da renda revertida para os projetos do Solar Meninos de Luz.


Em 16 anos de atividades, 70% (setenta por cento) dos visitantes, são moradores das comunidades Pavão-Pavãozinho e Cantagalo; 5% (cinco por cento) de outras comunidades; 20% (vinte por cento) de outros bairros do Rio e 5% (cinco por cento) composto por turistas (nacionais e estrangeiros).



 

Música de Bar e Botequim, artistas Cedro Rosa, escute a playlist.




 

Sobre o Solar Meninos de Luz


O Solar Meninos de Luz é um projeto socioeducacional que oferece educação integral para 430 crianças e adolescentes, em situação de vulnerabilidade social, nas comunidades do Pavão-Pavãozinho e Cantagalo, zona sul do Rio de Janeiro. Eles entram a partir dos 3 meses e seguem até completar o ensino médio. São 10h diárias, servindo 3 refeições e oferecendo mais de 30 oficinas, entre danças (hip-hop, ballet, jazz, sapateado), artes (teatro), esportes (capoeira e judô) e música (flauta, violino, violoncelo, coral, trompete entre outros), incluindo uma orquestra formada por alunos e moradores dessas comunidades.


Com 4.500m2 de área construída, no Solar encontramos: um teatro para 400 pessoas, um complexo poliesportivo, uma biblioteca comunitária, uma galeria de artes e um laboratório de ciências entre outros.


Em 32 anos de atuação, o Solar já transformou a realidade de centenas de jovens ao encaminhá-los para faculdades e para o mercado de trabalho. Aos poucos, reescreve a história dessas comunidades, através desses jovens que seguem os novos caminhos abertos por uma educação integral de qualidade, e hoje servem de inspiração para as novas gerações que veem neles o maior exemplo de que o sonho de ter uma vida melhor pode virar realidade.



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Artes plásticas, da cultura e da economia criativa


A força criativa das artes plásticas, da cultura e da economia criativa é um motor essencial para o desenvolvimento social e econômico no mundo. Essas expressões culturais fomentam a inovação, a diversidade e o empreendedorismo, estimulando a geração de empregos e a promoção da identidade cultural.


A força da música independente na Cedro Rosa.


Nesse cenário, a Cedro Rosa Digital emerge como um exemplo notável. Ao certificar obras e gravações musicais independentes, ela fortalece a confiança dos artistas e produtores, incentivando a produção autoral e a disseminação de músicas autênticas. Além disso, a plataforma cria oportunidades de renda para músicos independentes, democratizando o acesso ao mercado global.



Grande roda de samba, escute esses artistas Cedro Rosa, no Youtube.



A Cedro Rosa Digital ilustra como a economia criativa impulsiona a transformação positiva de setores culturais, tornando-os mais inclusivos e sustentáveis.


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