IMPACTOS DAS REDES SOCIAIS
Vivemos e tempos nunca visto antes, mas projetado para a evolução tecnológica.
Pesquisas e estudos são aplicados constantemente mesmo sem que você se dê conta, estamos inseridos em bolhas com algoritmos propositalmente direcionados aos nossos gostos, sentimentos e sensação de pertencimento ao um mundo caracterizado como virtual, somos influenciados e por mais que outras pessoas já tenham escrito e até mesmo desenhados artigos e diversos textos sobre o assunto, tomo a liberdade de refletir sobre uma perspectiva não cientifica, mas conforme os aprendizados e estudos empíricos adquiridos ao longo da minha existência.
Quero chamar a atenção aqui para o caso da semana divulgado em todas as redes sociais e em vários canais de comunicação sobre o suicídio de um jovem garoto, filho de uma cantora já conhecida nas redes e com alguns milhares de seguidores, não vou citar nomes, pois a ideia é fomentar a discussão, para além de um caso e sim dois, três, quatro… e entre tantos outros que estão escondidos na obscuridade da “internet”.
Os ataques rotineiros e os diversos cancelamentos que aterrorizam jovens, adultos e até crianças na era da tecnologia, me faz refletir e prestar mais atenção na falta de informação e na falta de humanidade desta sociedade. O famoso sincericídio se instaurou nas redes sem limites de tráfego e chega na velocidade da luz, fazendo mal ao outro, a você amigo leitor e a mim.
Música, sempre é hora de escutar! Aqui, Rock Brasileiro de Alta Qualidade.
Os danos e os impactos psicológicos causos por essa terra que não é mais terra sem lei não são facilmente consertados como um hardware com defeito. Ao meu entendimento, descordem se assim quiserem. As guerras passaram a ser cibernéticas e os ataques são tão letais quanto o vírus da Covid19. Tirar a própria vida tem sido recorrente nos jovens aprisionados dentro de si, alguns deles principalmente após saírem do anonimato na “internet” e serem expostos ao crime. Foi um gatilho, ninguém é culpado! Já ouviu essa expressão? Será que não mesmo? Vale refletir?
Sou assídua nas redes sociais, fiz conexões importantes de trabalho, faço elos de amizade, mas por vezes me pego pensando até quando poderei suportar tantos absurdos, abusos e crimes que mesmo com leis terão caminhos árduos de buscas para punir os criminosos como consta na lei. Minha maturidade me permite ler e jogar na lata do lixo os ataques que não fazem diferença para a minha vida, mas essa sou, no auge dos meus 34 anos e com uma mente em trabalho constante com terapias, mas aquele jovem, aquele adolescente que mal sabe seu lugar neste mundo, que luta contra quem ele realmente é, que está aprisionado no patriarcado ainda exercido na grande parte desta população que diz aceitar a diversidade. Eu me pergunto, te pergunto, este jovem está preparado para a rejeição? Para os cancelamentos? Para buscar seus direitos e mostrar ao mundo que crime digital tem lei? Que não importa minha orientação sexual? O que realmente importa é a saúde menta! Aquela longa jornada!
Nem eu, nem você, nem o outro sabemos quando tudo isso acabará e se um dia acabará, mas sabemos que a sociedade está sendo constantemente programada e reprogramada, agora vale deixar meu lamento aos danos psicológicos que várias famílias foram submetidas ao redor do mundo desde que o dono das redes imaginou um país das maravilhas dentro de máquinas manipuladas por seres humanos bons (Alice) e o vilão da história (tempo e falta de informação).
Amo Bossa Nova. Amo essa playlist no Youtube.
O dono das redes só esqueceu de contabilizar em anos quais serão os impactos psicológicos causados, aliás, não esqueceu não, apenas não há muitas divulgações a respeito do assunto. Triste pensar que é apenas o começo!
Por Luana Oliveira para Criativos!
Se é relevante na internet, esta aqui!
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