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Foto do escritorLuana Oliveira

Maternidade e carreira.




Já se passaram alguns dias após a pandemia ter se alastrado no Brasil e no mundo.


Tenho visto a luta e o trabalho das mulheres deste país, tanto no home office, quanto as que ainda encaram diariamente os transportes e os desafios presenciais.


Muitas delas são mães, e se tornaram de certa forma educadoras dos filhos, dos sobrinhos, mesmo não sendo sua formação, são esposas, são filhas e são engrenagens importantes na sociedade.


Historicamente importante neste segundo domingo de maio se comemora o dia das mães, muitas empresas fazem diversas homenagens, nas escolas os filhos fazem cartazes, mas existe um número que não bate!


 

Escutem essas Cantoras Incríveis nesta playlist.

 


É o número da diferença, número este, que causa em pleno século XXI discussões sobre qual é o papel da mulher na sociedade e onde ela deve estar.


Aqui trago alguns dados sobre a diferença de salário entre homem e mulher em 2019.

Segundo o IBGE foi (22%) e (29%) e entre os trabalhadores com ensino superior essa diferença chega a quase (40%). Diferença grande, não acha? São dados que merecem atenção!


E olha que existe lei para que esta realidade mude, mas ainda tramita em passos largos.

A equidade salarial é prevista em lei, está nos artigos 460 e 461 da CLT, sem distinção de sexo, etnia, nacionalidade ou idade.


Dentro do "novo normal”, frase que temos percebido acontecer nas reflexões durante a pandemia, com profissionais de alto gabarito, podemos notar a resiliência, as conquistas e a autonomia das mulheres frente aos desafios que são complexos.


Somos mulheres transformacionais, idealizadoras, motivadoras, com forte percepção, inteligência intelectual considerável nas tarefas e na resolução dos problemas.

Cuidamos dos filhos e afazeres domésticos e investimos 75% do nosso salário para a família, na compra de bens e consumos, priorizamos a educação e a alimentação. Causamos impacto econômico-social. Você sabia disso?


Essas palavras estão longe de serem uma homenagem, o fato de lembrar de várias entrevistas que participei e que a primeira pergunta do recrutamento e da seleção era sobre a questão da maternidade… Até me cansa, saber que perdi algumas vagas por ser mãe mas, na verdade eu não perdi não.

Quem perdeu foi a empresa, até porque quando nos tornamos mães, somos bem fortes, há uma leoa aqui dentro.



 

Amei esse podcast sobre Mulheres no Mundo Corporativo!

 


E não tem nada a ver com mimimi…. Esse é o termo utilizado para banalizar assuntos importantes.


Eu aprendi que existe o cargo certo, para a pessoa certa, aprendi que existe a empresa certa, mas tem uma coisa muito importante que tenho aprendido: faça o que ama e não pare até se orgulhar de você mesma.

Neste “novo normal”, ficou comprovado a capacidade da mulher no mercado de trabalho e o quanto merecemos valorização. O quanto exercemos com eficiência as demandas.


Ser mãe, ser mulher. Ser, é melhor que ter!


Por: Luana Oliveira, mãe de dois meninos, especialista em T&D, educadora, escritora, para A Revista CRIATIVOS!


 

O que rola de interessante?





Música de manhã, de tarde, de noite, de madrugada!


Por Dentro da Cedro Rosa! Luana Oliveira conversa com Pedro Borges.





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