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Música no Museu comemora seus 25 anos com concertos e lançamento de livro em Portugal



O projeto Música no Museu que levou e continua levando a música clássica a plateias diversas pelo país tem sua corajosa história contada em livro por seu criador, Sergio da Costa e Silva.


Era dezembro de 1997. O público lotava o salão do Museu Nacional de Bellas Artes, no Centro do Rio de Janeiro, para assistir ao grande violonista Turíbio Santos. A apresentação marcou a estreia do Música no Museu, iniciativa de Sérgio da Costa e Silva que instaurou por aqui um hábito comum na Europa: o de levar concertos de música clássica a locais como igrejas e, claro, museus. Ele não imaginava que a iniciativa renderia momentos antológicos.


Através dela, Nelson Freire (1944-2021), um dos maiores pianistas de todos os tempos, comemorou, em 2012, na cidade mineira de São João Del Rei, os 60 anos de sua primeira apresentação pública. Lá naquele 97, Costa e Silva certamente não imaginava que seu projeto teria desdobramentos e que chegaria a outros estados e cidades de países de todos os continentes principalmente em Portugal desde 2006 em suas cidades de Norte a Sul. E que completaria 25 anos de existência- – e já são 27 em 2024-, contabilizando um público de mais de 1 milhão de pessoas.


A iniciativa tem sua trajetória contada em livro. Música no Museu – 25 anos, uma vida- é escrito pelo próprio Sergio da Costa e Silva, com prefácios do escritor e Imortal Joaquim Falcão da Academia Brasileira de Letras e do Maestro Ricardo Tacuchian da Academia Brasileira de Música. A edição, cuja capa é assinada por Miguel Paiva.


O livro, que já está nas livrarias no Brasil, terá lançamento em Portugal no dia 16 de abril, em Portugal.


O Música no Museu é a maior e mais longeva série de música clássica do país, segundo o Rank Brasil, nosso Livros dos Recordes. E boas histórias não faltam. Catherine Michel veio apresentar-se na Sala Cecília Meireles e trouxe consigo seu então marido, o grande pianista Michel Legrand.


E quem se deu bem foi o público, brindado de lambuja com a participação do artista no concerto de Catherine. Já a britânica Claire Jones, então harpista da rainha Elizabeth II (1926-2022), veio ao Brasil para o RioHarpFestival, um dos projetos surgidos a partir do Música no Museu.


No Reino Unido, ela tocara no casamento do príncipe William com Kate Middleton e, 15 dias depois, apresentava-se com a mesma fidalguia em comunidades (¨favela¨) como Pavão-Pavãozinho e Dona Marta. Ela foi, vejam vocês, do glamour da realeza à crua realidade de um país desigual.


O livro é dividido em 14 capítulos e dois apêndices e vai para além dos episódios e curiosidades relacionados ao projeto. O autor abre espaço para lembrar de todos os instrumentistas que passaram pelo projeto e agradecer aos espaços culturais que abrigaram a iniciativa assim como render homenagens as instituições que apoiaram o projeto, sem as quais não teria sido possível chegar a esse 1\4 de século de existência. Tudo isso ricamente ilustrado pelos cartazes dos concertos, fotografias e reproduções dos registros publicados pela grande imprensa, tanto do Brasil quanto do exterior.


Título: “Música no Museu – 25 anos, uma vida”

Autor: Sérgio da Costa e Silva

Editora: Carpex Empreendimentos e Promoções

Número de páginas: 260

Preço: 35 Euros.

Lançamento: 16 de abril às 19hs.

Local: Restaurante Fiorentina

Rua São Pedro de Alcântara 65- Principe Real.


O projeto Música no Museu, tem uma série de concertos na internet, com broadcast gerado pela Cedro Rosa.



 

A Economia Criativa pode desempenhar um papel fundamental na revitalização e no desenvolvimento de cidades, especialmente ao criar polos integrados que promovam emprego e renda para criadores e artistas locais.


A Cedro Rosa Digital pode contribuir nesse cenário ao oferecer certificação e distribuição de música, ajudando a promover os artistas locais e a ampliar seu alcance.



Além dos segmentos mencionados, outros setores que podem ser incentivados incluem:


  1. Moda: Incentivar a produção local de moda sustentável, valorizando técnicas tradicionais e materiais locais.

  2. Design: Estimular o design local, tanto de produtos quanto de ambientes, incorporando elementos culturais e sustentáveis.

  3. Audiovisual: Apoiar a produção de filmes, séries e conteúdos digitais que valorizem a cultura local e promovam a diversidade.

  4. Turismo Criativo: Desenvolver roteiros turísticos que valorizem a cultura, arte e gastronomia local, envolvendo a comunidade criativa.

  5. Gastronomia: Promover a culinária local, valorizando ingredientes regionais e técnicas tradicionais, criando experiências gastronômicas únicas.

  6. Arquitetura e Urbanismo: Incentivar projetos de revitalização urbana que valorizem a identidade local, incorporando arte e design nas intervenções.


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