Obras de Vanessa Barini estarão no Exposição "Somos Todos Amazônia", no Centro do Rio
"Brometálicas", em parceria com Marcia Tayt-Sohn, e "Rios Voadores" reafirmam a importância da sustentabilidade e da preservação em exposição com estreia na semana do Rio G20
Natural de São Paulo, mas já há algum tempo residindo em Teresópolis, a artista visual e fotógrafa Vanessa Barini irá participar com duas obras na exposição pre-bienal "Somos Todos Amazônia", que irá acontecer de 13 de novembro a 16 de fevereiro no Galpão Cultural da Marinha (Centro, Rio), durante o Rio G20 Diálogos para o Planeta. Com curadoria de Marcia Marschhausen e Alcinda Saphira, a mostra tem como idealizador o Espaço BB Artes Visuais e, como realizadores, a Saphira & Ventura Gallery (Nova York) e o Instituto Bienal Amazônia, com apoio da New York International Contemporary Art Society.
Na sua instalação "Rios Voadores da Amazônia: Tecidos Invisíveis de Vida", Vanessa exalta a importância e beleza dos rios de vapor e vida que tomam conta dos céus da Amazônia, utilizando uma grande variedade têxtil e cores. "No céu da Amazônia, tecidos de vapor e vida deslizam como nuvens levando a alma da floresta para terras distantes...Os tecidos se erguem como nuvens suspensas que tocam o teto do mundo, onde cada fibra é um fragmento de um ciclo incessante e cada ondulação nos lembra que os rios voadores transportam o pulsar de um ecossistema, a promessa de vida e equilíbrio', afirma Vanessa.
Com tecidos que serão reaproveitados e posteriormente reciclados, "Rios Voadores", que tem curadoria de Marcia Marschhausen e coprodução de Márcia Tayt-Sohn, busca refletir sobre o chamado silencioso dos rios voadores e lembrar que a preservação da floresta é também a preservação desses rios de vento e água, que sustentam a vida em tantas formas, visíveis e invisíveis.
Em parceria com a artista visual Marcia Tayt-Sohn, natural de Teresópolis, Vanessa levará também para o Galpão Cultural da Marinha a instalação "Brometálicas", feita com bromélias de metal, dialogando com conceitos de sustentabilidade de várias formas. A obra busca reproduzir a beleza das bromélias tropicais através de esculturas feitas a partir da reutilização de chapas de offset, transformando material descartado em um jardim onírico, fundindo o orgânico com o manufaturado em uma celebração da sustentabilidade e da criatividade. "Brometálicas" é uma homenagem das artistas a um dos mais importantes paisagistas do mundo, Roberto Burle Marx, grande colecionador desta espécie, cujo nome está presente em uma delas.
"Penso que o artista tem de ser fiel ao seu tempo... junto com o conhecimento dos grandes mestres do passado, quero mostrar uma arte contemporânea, que fale com o nosso momento. Minha pintura é abstrata na sua maioria, meu foco está no conceito de sustentabilidade e preservação da natureza. Meu ateliê fica no entorno da Mata Atlântica e as cores e formas presentes nesse ambiente me levam à abstração, com uma paleta exuberante, explorando contrastes e a matéria sempre presente. Em fotografia, as questões continuam sendo as mesmas, mesmo quando as imagens são figurativas ou preto e branco. São rostos, corpos, formas e natureza, que realçam o contraste visual e o lirismo contemporâneo", explica Vanessa que, atualmente, também participa de uma exposição coletiva na galeria Espaço BB (Shopping Cassino Atlântico, em Copacabana) e já tem confirmada sua participação, no início de 2025, em exposições em Teresópolis e Búzios.
Vanessa Barini estuda Arte deste a adolescência, tendo começado com o desenho e pintura acadêmica, passando para a arte contemporânea em 2006, quando integrou o Núcleo de Artes Visuais do Integrartes. Trabalhou com instalações, grafitti, intervenções urbanas, gravura e instalações de vídeo. Hoje, integra o Grupo Arani, em Teresópolis, o Coletivo BB Artes Visuais com sede no Rio de Janeiro e o Coletivo Contemporâneos. Faz parte do conselho do Centro Cultural Feso Proarte em Teresópolis.
A Cadeia Produtiva da Música Brasileira e o
Poder da Música Independente
A música brasileira tem um lugar cativo no coração de milhões de pessoas ao redor do mundo. Das batidas envolventes do samba às melodias delicadas da bossa nova, a diversidade sonora é algo que define a nossa cultura musical. Porém, para que esses sons continuem a ser criados, a cadeia produtiva da música precisa ser forte, bem estruturada e, acima de tudo, apoiada.
E se você pudesse ajudar esse processo de uma maneira simples, quase sem esforço? A resposta está na Cedro Rosa Digital, uma plataforma inovadora que promove a música independente e fortalece o mercado musical brasileiro. Mas como exatamente isso funciona? Como um simples clique pode transformar o cenário da música no Brasil? Vamos explorar isso a seguir.
O Que é a Cadeia Produtiva da Música Brasileira?
A cadeia produtiva da música envolve diversos elos, desde a criação e produção das músicas até a distribuição e consumo final pelos ouvintes. Esse processo inclui:
Compositores e músicos: os artistas que criam e interpretam as músicas.
Produtores musicais: profissionais que ajudam a transformar uma ideia em uma gravação de alta qualidade.
Distribuidores e plataformas de streaming: onde as músicas são disponibilizadas para o público.
Ouvintes e fãs: que consomem e compartilham a música.
Cada um desses elos desempenha um papel vital para garantir que a música chegue ao seu destino final: os ouvidos do público. A Cedro Rosa Digital entra como um facilitador importante nesse processo.
A Inovação da Cedro Rosa Digital: O Que Está Por Trás Dessa Plataforma?
A Cedro Rosa Digital é uma plataforma digital que reúne o melhor da música independente brasileira e mundial. Mas o que realmente torna a Cedro Rosa Digital inovadora?
Promoção de Música Independente: A plataforma se dedica a dar visibilidade a artistas independentes, que muitas vezes não têm acesso às grandes gravadoras ou redes de distribuição tradicionais.
Apoio à Produção Local: A Cedro Rosa investe na música produzida no Brasil, mostrando ao mundo a riqueza e diversidade da nossa cultura musical.
Modelos de Distribuição Flexíveis: Com parcerias com serviços de streaming como Spotify, Deezer e Apple Music, a Cedro Rosa facilita o acesso a obras e gravações de alta qualidade de forma rápida e eficaz.
Descentralização da Música: Ao focar na música independente, a Cedro Rosa Digital promove uma descentralização da produção e consumo de música, dando espaço para que mais artistas se destaquem.
Como Funciona a Cedro Rosa Digital?
Agora que entendemos a proposta da Cedro Rosa Digital, a pergunta que fica é: como você, como ouvinte, pode ajudar na cadeia produtiva da música brasileira?
É muito simples: escute e compartilhe! A plataforma oferece playlists com uma curadoria cuidadosa das melhores músicas da música independente, tanto do Brasil quanto do mundo. Basta escolher uma playlist, apertar o play e espalhar a música para o maior número de pessoas possível. Vejamos como isso funciona em detalhes.
Escolha uma Playlist
A Cedro Rosa Digital disponibiliza playlists criadas especialmente para destacar diferentes gêneros e estilos musicais. Se você gosta de samba, bossa nova, MPB, ou até mesmo de novos gêneros como o indie brasileiro, certamente há algo para todos os gostos.
Playlists Exclusivas: A plataforma frequentemente apresenta playlists com artistas em ascensão, de diferentes partes do Brasil e do mundo.
A Curadoria: Cada playlist é pensada para oferecer uma experiência única de audição, levando você a descobrir músicas novas e artistas inovadores.
As playlists além da Cedro Rosa Digital tambem estão disponíveis em todas as plataformas de video e audio do mundo!
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