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Como proprietários rurais podem receber Pagamento por Serviços Ambientais? O Instituto IPÊ explica.

Foto do escritor: RedaçãoRedação

Quando o Pagamento por Serviços Ambientais (PSAs) pode ser considerado para diversificar as fontes de renda relacionadas à propriedade rural? Quais são as etapas para propor um programa de PSA? Esses são os nomes de dois capítulos da publicação Pagamento por Serviços Ambientais (PSA): quando usar, concepção, execução e boas práticas, que tem como objetivo consolidar os principais aprendizados das duas últimas décadas.


A nona Série Técnica do IPÊ é uma parceria com o Núcleo de Estudos de Política Ambiental, da Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo (NEPA/EESC/USP) e pode ser baixada gratuitamente no nosso site. Simone Tenório, nossa pesquisadora, assina a organização da publicação com Maria José Brito Zakia, professora associada da ESCA, e Caroline Picharillo, pesquisadora do NEPA/EESC/USP.


Saiba mais e confira o material para download em https://lnkd.in/eynFrR98.


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Mais sobre o Instituto IPE


A fundação oficial foi em 1992, mas o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas começou sua história muito antes dessa data.


Em 1978, aos 30 anos, Claudio Padua deixou para trás a carreira de diretor administrativo no Rio de Janeiro para se dedicar exclusivamente à Biologia. A mudança radical de vida incluiu sua esposa, Suzana Pádua, e seus três filhos. A família mudou-se para o Pontal do Paranapanema (extremo oeste de São Paulo) para que Claudio pudesse realizar as pesquisas com o mico-leão-preto, um dos primatas mais raros e ameaçados de extinção no mundo.


Com o decorrer das pesquisas, foi constatado que, para a conservação efetiva da espécie, seria necessário o apoio dos moradores do entorno da floresta, habitada pelo mico-leão- preto. Começava aí o trabalho de educação ambiental do IPÊ, liderado por Suzana que, ao envolver as comunidades da região, iniciou o processo de conscientização sobre a importância da proteção da natureza. Aos poucos, as pessoas foram compreendendo que a conservação do mico ajudaria não só a conservar da Mata Atlântica, já bastante ameaçada, mas também suas próprias vidas.


Outros pesquisadores e estagiários, que naquela época já acreditavam ser impossível separar conservação de educação ambiental e envolvimento comunitário, uniram-se a Claudio e Suzana para criar o IPÊ, que inicialmente teve sua sede em Piracicaba (SP).


Com sede em Nazaré Paulista (SP), o IPÊ é considerada uma das maiores Organizações da Sociedade Civil (OSCs) do Brasil. O Instituto, que começou com o Projeto Mico-Leão-Preto, agora conta com mais de 80 profissionais trabalhando em mais de 30 projetos por ano, em locais como o Pontal do Paranapanema e Nazaré Paulista (SP), Baixo Rio Negro (AM), Pantanal e Cerrado (MS). O Instituto também atua com projetos temáticos com Soluções Integradas para a Amazônia, Voluntariado para a Conservação da Biodiversidade, Manejo Integrado do Fogo, Áreas Protegidas e Pesquisa&Desenvolvimento.


Uma das preocupações do IPÊ desde a sua criação é a transferência do conhecimento adquirido em suas pesquisas de campo. Para isso, em 1996, o Instituto criou o CBBC – Centro Brasileiro de Biologia da Conservação, para cursos de curta duração, que evoluiu, em 2006, para a ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, oferecendo Mestrado Profissional e MBA.



Música de Alta Qualidade, certificada, com downloads e trilhas sonoras disponiveis.


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