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Foto do escritorPaula Sabbag

Qual o valor que as coisas têm?


Esses dias fiquei pensando em qual o valor que cada situação ou evento tem para nós. A gente diz que algumas coisas na vida não têm preço e isso é uma verdade. Ainda assim, o valor que damos a elas está ligado a nossa personalidade, nossas percepções e no que a gente acredita ser importante em nossas vidas. Tem a ver também com a nossa capacidade de ser e estar atento aos pequenos detalhes e perceber o que muitas vezes não é visível aos olhos. Em eventos atípicos e mais específicos conseguimos relembrar sensações e sentimentos que tivemos. Quem não lembra por exemplo o que sentiu quando conseguiu o primeiro emprego, quando tirou uma nota acima do esperado em alguma exame, quando ganhou aquela festa de aniversário surpresa, quando deu o primeiro beijo ou quando atingiu algum objetivo muito desejado? Todavia há muitas situações que passam despercebidas por nós, principalmente aquelas que acontecem ao longo do dia em nossa rotina. Situações de proporções menores mas que igualmente possuem valor inestimável. Como por exemplo uma roupa que pegamos no armário e que ao vestirmos, sentimos aquele cheirinho de roupa limpa. É um prazer extremamente sutil e breve e que muitas vezes passa batido. A sensação da água morna no corpo em um dia frio ou da água gelada nos refrescando no calor também são exemplos de momentos sutis de bem estar. Podemos descrever inúmeras situações que nos proporcionam uma sensação agradável mas para dar o devido valor a elas precisamos estar conectados conosco e sermos gratos pela nossa vida. Nos vestimos rapidamente porque já estamos atrasados, tomamos banho correndo porque temos compromisso ou porque estamos cansados demais e queremos ir para a cama. E aí esses momentos vão ficando imperceptíveis e se não os percebemos como podemos ser gratos por vivê-los? Porque por várias razões muitas pessoas não têm nem condições de viver e apreciar algumas dessas sensações. É só pensar nos exemplos que citei acima e lembrar que alguns não possuem mais olfato, outros sequer tem um chuveiro elétrico em casa. Então para finalizar esse artigo eu deixo aqui essa dica, que possamos valorizar mais os momentos e sensações breves e sutis que fazem parte de nossas vidas. Eles enchem nossos corações de prazer e alegria e nos lembram diariamente da benção que é viver.

De Paula Sabbag para CRIATIVOS!


 

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