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Spotify gera US$ 9 bilhões para indústria musical e os independentes abocanharam 50%, ou seja US$ 4,5 bilhões. Mas cadê a nossa parte?




O mercado de streaming musical está aumentando em valor, embora o dinheiro recebido pelos artistas, individualmente esteja muito baixo, como tem sido fartamente divulgado no mundo todo. Diversos artistas, mesmo muito conhecidos, tem reclamado de direitos autorais tanto do Spotify quanto de outras plataformas como o TikTok. (leia matéria em inglês aqui,)


Se preferir, escute o artigo aqui.


Em 2023, somente o Spotify gerou US$ 9 bilhões para a indústria musical, sendo que 50% deste valor, ou seja, US$ 4,5 bilhões foram para os independentes.


Mas o que acontece, onde está o problema? Simples: o número de músicas lançadas diariamente está na cassa de 100 mil fonogramas nas lojas DSP (Digital Service Providers, as distribuidoras grossistas de gravações) , sendo apenas a Spotify lança aproximadamente 60 mil fonogramas diários) - leia matéria na Variety.


Acontece que o bolo maior é distribuido para quem tem mais verba para ações de marketing e publicidade. Não basta que sua música esteja no Spotify, na Amazon Music ou no Youtube. Ela precisa ser tocada muitos milhões e até bilhões de vezes, para que possa gerar um bom dinheiro.


No ano passado, a empresa afirma ter pago quase 70% de cada dólar gerado de volta à indústria musical, a partir de duas fontes: taxas de assinatura de assinantes pagantes da plataforma Premium e taxas de publicidade em música em seu nível gratuito. Esses detentores de direitos incluem gravadoras, editoras, distribuidores independentes, organizações de direitos de execução e sociedades de gestão coletiva.


O Spotify define como artistas independentes aqueles que assinam com grandes gravadoras ou que se lançam por conta própria.


Com cerca de 236 milhões de assinantes pagantes, o Spotify continua sendo, de longe, o maior serviço pago de streaming de música do mundo, sendo os Estados Unidos da América o seu maior território.


 

Perguntas e respostas sobre Direitos Autoral e a Cedro Rosa Digital.



 

Como os artistas independentes podem se organizar para ter maior execução pública no Spotify, Youtube e outras lojas de streaming, gerando assim mais renda?


Esta é uma pergunta cuja resposta vale 1 bilhão de dólares, mas que vamos tentar responder em conjunto nos próximos capítulos, aqui com os artistas da Cedro Rosa Digital.


Quem quiser antecipar respostas, use nosso e-mail: playeditora@gmail.com


Escute aqui o artigo.

Ou clique abaixo.

Estou escutando agora na Cedro Rosa o podcast Spotify gera 9 bilhões para indústria musical, como podemos participar?

 

Cedro Rosa Digital: Transformando a Música Independente Globalmente



O soft power, a economia criativa, a cultura e a tecnologia desempenham papéis fundamentais na transformação de um país, gerando pertencimento, desenvolvimento, emprego e renda. Fundada pelo renomado produtor e compositor Tuninho Galante em 2010, a Cedro Rosa Digital exemplifica esse impacto ao revolucionar a indústria musical, certificando obras e gravações e oferecendo uma plataforma segura e transparente para artistas independentes de todo o mundo.



Através da tecnologia, a Cedro Rosa Digital cria oportunidades para artistas emergentes, facilitando o acesso ao mercado global e promovendo a diversidade cultural. Ao certificar obras e gravações, a empresa garante a proteção dos direitos autorais e promove a transparência nas transações, gerando confiança entre os artistas e o público.

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