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Virá Algo Novo?

 



A expressão "Ano Novo" sugere que um período repleto de novidades em todos os campos vai acontecer. São boas surpresas, criações inovadoras, guinadas para melhores acontecimentos, enfim esperanças que se renovam.

 

Será que um milagre poderá colocar fim à dolorosa guerra na Ucrânia, promover uma paz sustentável no Oriente Médio, aliviar as tensões bélicas no sul da China e sinalizar para uma mudança de foco na vida do mundo?

 

O crescente problema de degradação ambiental do qual as mudanças climáticas são apenas uma de suas numerosas manifestações andou meio obscurecido pela abundância de eventos negativos em vários outros campos, mas, com o passar do tempo e a proximidade de datas críticas para a redução das emissões de gases de efeito estufa, como aquelas pactuadas no Acordo de Paris, a preocupação deverá voltar a galope.


Nesse campo ambiental, após acompanhar o que tem ocorrido nos últimos anos e a pequena eficácia dos progressos alcançados, os cientistas – ou parte deles – já começam a se manifestar descrentes com os mercados de carbono.


Para eles, somente multas contundentes sobre empresas e entidades produtoras de combustíveis fósseis podem ter o condão de provocar a redução das emissões. Em outras palavras, algo como os fortes impostos sobre a indústria do tabaco ajudaram a provocar a redução do seu consumo.

 

A analogia é válida: por décadas, apesar dos avisos da ciência, a indústria de tabaco abusou da propaganda e de toda sorte de expediente para manter-se na crista da onda às custas da vida de milhões de pessoas e de estratosféricos custos dos sistemas de saúde.

 

O aquecimento global causado pelos gases de efeito estufa é de potenciais consequências devastadoras muito maiores e a esperança que o crescimento de uma mentalidade ambientalmente mais sadia viesse a florescer no momento está em risco.


As declarações do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, que o uso do petróleo e a exploração do gás natural deverão receber toda sorte de incentivos são aterrorizantes, para dizer o mínimo.


Elas representam o que há de mais antiamericano possível, pois a maioria das inovações da vida moderna que hoje representa a melhor qualidade de vida para bilhões de pessoas se deve à corajosa adoção de práticas nascidas naquele país – e que mudaram a forma de se viver anteriormente. É um sinal de decadência intelectual advogar pelo carvão e pelo petróleo, assim como teria sido no passado alguém defender a tração animal ou a iluminação com base no azeite de baleia.

 

A ciência tem as soluções para os problemas de um mundo ambientalmente equilibrado como estão bem expostas no livro de Bill Gates, "Como Evitar um Desastre Ambiental". A ciência é a maior aliada da sociedade e concentrando-se neste novo desafio criará um ciclo de progresso, emprego, qualidade de vida e sociedade mais justa para todo o mundo. Ela, porém, uma vez mais, tem que derrotar os interesses mesquinhos de atividades poluidoras e decadentes.

 

A esperança dos humanistas é que 2025 marque este acordar das mentalidades para uma transição dos modos de vida que nos leve a uma sociedade mais justa e sustentável.


 

A junção de cultura, economia criativa e tecnologia pode ser uma poderosa ferramenta para alavancar o desenvolvimento de países pobres e reduzir a miséria. Esses três pilares se conectam para gerar oportunidades de emprego, inclusão social e fortalecimento das identidades locais, permitindo que comunidades historicamente marginalizadas transformem suas expressões culturais em fontes de renda e reconhecimento global.


Como isso funciona?

  1. Cultura como Ativo Econômico:A cultura é um recurso abundante em países pobres, com suas músicas, artes, gastronomia e tradições sendo muitas vezes únicas. Quando valorizadas e comercializadas de forma justa, essas expressões podem se tornar produtos globais, atraindo investimentos e turismo.

  2. Economia Criativa como Geradora de Renda: A economia criativa promove atividades que dependem da criatividade humana, como música, cinema, artesanato, design e software. Esses setores têm baixo impacto ambiental e oferecem oportunidades para empreendedores locais criarem negócios sustentáveis.

  3. Tecnologia como Conector e Amplificador: Com a tecnologia, é possível democratizar o acesso à produção, certificação e distribuição de conteúdos culturais. Plataformas digitais, blockchain e inteligência artificial ajudam a proteger os direitos dos criadores e a alcançar mercados internacionais, conectando artistas de países pobres a consumidores globais.


O papel da Cedro Rosa Digital no segmento global

A Cedro Rosa Digital, fundada pelo produtor e compositor Antonio Galante, recentemente citado por Will Page, ex-CEO da SPOTIFY como um dos nomes inspiradores em música, destaca-se nesse segmento ao oferecer soluções inovadoras que unem cultura, tecnologia e economia criativa. Seus diferenciais incluem:

  1. Certificação e Distribuição Internacional:Por meio do sistema CERTIFICA SOM, a Cedro Rosa garante a correta identificação de músicas, compositores e intérpretes, assegurando que todos recebam os direitos autorais devidos, em escala global.

  2. Plataforma Diversificada e Inclusiva:Representando artistas de 5 continentes, a Cedro Rosa promove a diversidade cultural e o acesso democrático a conteúdos. Qualquer pessoa pode ouvir músicas e explorar playlists gratuitamente na plataforma, ampliando a visibilidade de artistas independentes.

  3. Inovação em Licenciamento e Monetização:A Cedro Rosa utiliza tecnologias como blockchain e inteligência artificial para simplificar e expandir o licenciamento de músicas, facilitando o uso em publicidade, filmes, jogos e outras mídias, gerando receitas para artistas e compositores.

  4. Projetos Audiovisuais de Impacto: Produzindo filmes e séries como +40 Anos do Clube do Samba e História da Música Brasileira na Era das Gravações, a empresa não só gera emprego para centenas de profissionais, mas também valoriza a memória cultural e reforça o soft power brasileiro no exterior.

  5. Participação em Feiras e Simpósios Internacionais: Com apoio da APEX, a Cedro Rosa está presente em eventos globais na China, Dubai e Havana, fortalecendo parcerias e promovendo a música brasileira como um ativo cultural estratégico.


Ao combinar cultura, tecnologia e economia criativa, a Cedro Rosa Digital não apenas apoia artistas, mas também cria um modelo replicável para países pobres, mostrando como a riqueza cultural pode ser transformada em impacto econômico e social sustentável.


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