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Foto do escritorLuana Oliveira

Você ouve ou escuta?




Parece óbvio a pergunta que utilizo como título deste artigo não é mesmo? Qual é a sua resposta neste exato momento? Você ouve ou escuta?

Temos um exemplo corriqueiro e atual, tenho certeza que você vai se lembrar daquela pessoa que está ao seu lado diariamente e que você precisa reproduzir as mesmas informações mais do que uma vez, porque a pessoa está distraída demais para escutar o que você tem a dizer.


Lembrou? Ou você é essa pessoa? Que pede sempre para a outra repetir a informação! Geralmente é assim: Luana, pode repetir porque eu não entendi, pode repetir porque não ouvi, pode repetir?


Agora até parece que estou em minhas aulas no Meet e que algum jovem some e depois volta dizendo que a “internet” falhou, que a conexão está ruim, tem horas que finjo que acredito e seguimos, (detalhe, será?).


Olha que um fato curioso acontece quando o assunto é de interesse da outra pessoa, ela escuta até o que não foi dito, repare bem e depois me conta.

Muitas vezes, essa pessoa até ouviu o que você falou, mas não te escutou, sabe o detalhe, é esse o problema, por algum motivo a atenção da pessoa foi desviada, ela poderia, por exemplo, estar com o celular na mão, por exemplo, não! As pessoas só andam com celular na mão, e não é uma crítica sobre a evolução tecnológica, até porque eu também utilizo muito meu smartphone, meu notebook e as outras opções disponíveis como este ‘blog’ para compartilhar, e escutar outras pessoas, perceba a palavra que usei agora... (Escutar).


Pondero, que a questão não é repetir a mesma informação mais do que uma vez, porque professor já se habituou ao fato de repetir e de repensar para reproduzir, muitas vezes desenhamos, pegamos na mão, rodamos pirueta, cantamos canção, contamos histórias, criamos os meios mais inimagináveis para que o aprendiz/aluno compreenda e consiga construir um senso crítico daquela linguagem apresentada, ‘falada’. E sabe o porquê? Porque compreendemos que a percepção cognitiva de uma pessoa difere da outra, que uns aprendem escrevendo, outros são mais receptivos a fala e assim por diante… Esse não é o ponto de atenção aqui.


A minha maior preocupação é porque as pessoas deixaram de escutar? Se este texto faz algum sentido para você, sugiro que continue a leitura com atenção, vou exemplificar a enorme diferença de ouvir e escutar.

Suponhamos que hoje seja o dia do Rock in Rio, e você está empolgada (o) demais com o “show” daquela banda que ama, mas ao se direcionar em meio a multidão você percebe que o palco onde será o espetáculo está muito longe de ti. Já imaginou estar no Rock in Rio e não compreender o que sua banda favorita reproduz? Você está ouvindo? Tenho certeza que muitos sons se misturam, afinal de contas você está no meio da multidão, mas não é só por isso não, é porque ouvir sempre foi e sempre será característica do indivíduo, do nosso aparelho auditivo.


Ouvir é um processo mecânico que vai além da minha ou da sua vontade de querer ouvir (e quem disse isso não fui eu, qualquer pesquisa rápida que você realize no google, vai obter a mesma informação).


Agora escutar, é um processo de aprendizagem, quando escutamos, colocamos foco e atenção plena aos detalhes transmitidos. Sabe aquele senso crítico, fora dos mimimis que vemos nas redes sociais ultimamente, aquele rebate sobre o assunto que dá gosto de ler? Aquela pessoa que queremos ver discordando mesmo do que falamos, porque quando ela discorda, ela constrói!


E a partir de práticas como a que acabei de citar, que podemos fazer novas conexões neurais, (assunto que posso pensar para o próximo texto, mesmo não sendo especialista), mas enfim, hoje sou uma pessoa que escuta, já fui por muito tempo a moça que só ouvia, mas isso mudou e então por experiência própria, sugiro que você repense, seu comportamento pode ser um grande aliando para seu crescimento pessoal e profissional.

A escuta ativa consegue estabelecer laços incríveis com outras pessoas e com certeza, trazer significados valiosos. Tente!


Luana Oliveira, para Criativos.


 

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